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Tudo Sobre: Bike Tour no Vale Sagrado – Maras, Moray e Salineras – Peru

Aventura é o que não falta no Peru, Principalmente na região do Vale Sagrado em Cusco.

Com o auxílio sempre muito importante da agente de turismo Alexandra Caldas da Peru Grand Travel decidimos nos aventurar pelos cerca de 35 km deste tour de bike, a altitude ficou sempre entre 3800 mts.

O vídeo com todo trajeto está no final deste post.

Saímos por volta das 8:30 da manhã do JW Marriot e seguimos em uma van da InfoCusco até um lugar conhecido como Chancadora, localizado perto do complexo arqueológico de Chinchero (3873 metros de altitude) para organizar os equipamentos e começar a aventura.

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Passando por várias estradas de terra tivemos a oportunidade de vivenciar como os moradores daquela região são cuidadosos com suas plantações, onde prevalece a cultura de batatas.

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O caminho é cheio de subidas e descidas, e como estamos a uma altitude muito elevada temos que nos concentrar muito na respiração para chegarmos ao final da trilha. Mas tudo fica mais fácil pelo visual da região. É possível observar a cadeia de montanhas de Urubamba, incluindo as montanhas cobertas de neve de Weqey Willka (“La Veronica”, 5682 mts) e “Chikon “(5530 mts.).

Seguimos até Cruzpata e, em seguida, fizermos um desvio por um caminho bem elevado para chegarmos ao impressionante sítio arqueológico de Moray, onde tivemos nosso primeiro contato com os terraços experimentais da agricultura Inca.

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Realizarmos uma pausa e desfrutarmos o Box Lunch preparado pela InfoCusco enquanto nosso guia Ronald, um expert em cultura Inca e nas estradas e vias do Vale Sagrado nos deu uma aula sobre o lugar.

Foram aproveitadas as depressões naturais do terreno e construídos 4 sistemas de terraços em formato circular que serviam para experimentos agrícolas. Em cada um desses 4 sistemas existem níveis e cada nível correspondia a um tipo de aclimatação para determinada região do império Inca. O que é surpreendente é que a temperatura média anual entre a parte superior e na parte inferior atinge até cerca de 15 ° C de diferença.

Cada terraço foi preenchido com brita, uma camada de areia e por fim uma camada de terra. Possui um perfeito sistema de drenagem e de irrigação. Pesquisadores encontraram vestígios de mais de 200 variedades de vegetais que aí foram experimentados e melhorados.

Estudos indicam que a forma circular foi desenvolvida para facilitar a polinização. O maior desses 4 sistemas tem pelo menos 44 metros de profundidade e nosso guia afirmou que nunca, nem mesmo nas chuvas mais fortes e intensas, sofreu inundação, sendo a água sempre escoada por uma espécie de “ralo” existente na parte mais baixa e central. Conta a lenda que ninguém sabe o local onde a água vai parar…

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Continuamos por trilhas estreitas através da comunidade de Maras e conhecemos o pequeno povoado até chegarmos as Salineras de Maras, que é um lugar impressionante!

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As “minas de sal” de Maras são constituídas por cerca de 3000 piscinas com uma área média de 5 m² cada, tudo na encosta da montanha “Qaqawiñay”.

Da montanha verte uma fonte de água morna e extremamente salgada que é canalizada para os mais de 3.000 tanques de secagem. Cada tanque leva em média 3 semanas para secar e ter o sal retirado, para então, novamente receber uma carga de água. A exploração é rudimentar, mas o sal é orgânico e ecológico sendo considerado de propriedades mágicas e inclusive exportado para a Europa.

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Uma viagem incrível e uma aventura muito especial pelo Vale Sagrado dos Incas no Peru!

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48 Comentários

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    2. – Oh – and I forgot to mention…When I am changing a poopy FB OS Elite diaper, I never touch poop…I always grasp the front of the diaper (the art that sits right under his belly-button) and give a few good flicks and the insert slides right out (after I have rinsed the poop off into the toilet or shook out the disposable liner into the trash). No poopy hands = happy mama!!!Lisa recently posted..[]

    3. Simona, I totally agree! Education and ready available antiretrovirals are key. It’s great to hear from someone living in South Africa about the good things being accomplished as well as the areas that need improvement. Thanks so much for sharing!

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    5. Did you like it enough to do another “Calling Manga Island” review? O_o Huh? Huh? o_O^_‾ That’s good to hear it wasn’t entirely predictable. It’s funny because any of the bad reviews I got for book 1 were all “sigh. This is so cliche’ and I so totally know where this is going.” But it doesn’t does it? I think you’ll actually be even more surprised with volume 3. There’s a real whammy (or two or three) in that one. :DI’ll even give you a hint: It gets political.Like. Way so. Mwahahah.

    6. Somo pe ko kamua | (11:09) Pardon si c’est possible, bo sala reconcilliation. Nous n’avons pas le droit de nous diviser aujourd’hui, surtout pas maintenant. Vous avez fait un travail gigantesque, pourquoi arrêter votre collaboration? Maman Louise azali mama, parler calmement avec elle et arranger les choses, topesa ba rwandais lisusu chance mosusu ya ko humilier biso te.

    7. He conocido unos cuantos fanboys de apple a lo largo de mi vida; en persona, en foros, chats o en los medios. Estoy tan orgulloso como sorprendido de decir que me has dado un soplo de esperanza al demostrar que no todos los fanboys de la manzana son iguales. Si tu forma de pensar fuese el patrón a seguir entre los manzaneros otro gallo cantaría…

    8. Kedves Zselyke!Még sok-sok szép "könyves" születésnapot kívánok!Tóthárpád Ferenc: A CSALOGÁNY – Egy csalogány álmomba’rászállott a vállamra.– Még mit láttál álmodba’?– Hogy a napfényt elhozta!– S mit hallottál álmodba’?– Hogy valaki azt mondta:Nem is madár, hanem talánválladra egy kedves leányhajtotta rá a fejét. – Ráhajtotta a fejét?– Talán éppen az a leány,kinek minden kedves szaván csivitel a csalogány.– És ki az a csalogány?– Csak te lehetsz kicsi lány!

    9. Dear Robert, Thank you for your generosity. Its certainly very impressive and in a different league to myself, however there is beauty in small things too.I do actually have a wonderful book that I am putting together called The Way of the Explorer about my pioneering polar explorer husband, Sir Wally Herbert – an artist and visionary and writer, as well as a true explorer, there is much to learn from his ‘Way”. Warmest regards to you, Lady Marie Herbert

    10. Dr. Science, I don’t know specifics about any particular publishing house, but from everything I’ve read and heard from friends in big publishing, no one saves anything in the publishing process except the contracts. Writing friends make me crazy because they are as bad as the publishing houses to delete files from the various stages of editing. Personally, I have files from the very first draft of my novels through the editing process, the final galleys, and the digital files I’m given so I can send them out to reviewers. I’m either very forward thinking or a digital hoarder.

    11. andres Io anche confesso di averlo provato. Diciamola tutta la strategia iniziale ad invito era semplicemente una genialata, ha funzionato alla grande, tutti volevano provare la nuova meraviglia di Google… poi l'abbiamo provata..e… non ci abbiamo capito una mazza!Troppo complicato, bello si, ma maledettamente complicato! Già faticavi tu a comprenderlo e come lo spieghi a quelli che già faticano con Twitter?!? L'idea sono ancora convinto fosse buona (unico flusso per tutta la comunicazione) forse i tempi no…

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